Outros Formatos


O LIVRO DOS ABRAÇOS - Eduardo Galeano

O LIVRO DOS ABRAÇOS

Eduardo Galeano

Tradução de Eric Nepomuceno

A BELEZA E A EMOÇÃO DOS "PEQUENOS MOMENTOS"

Tratar a memória como coisa viva, bicho inquieto: assim faz Eduardo Galeano quando escreve. Sua memória pessoal e a nossa memória coletiva, da América. Quando escreve, ele mostra que a história pode – e deve – ser contada a partir de pequenos momentos, aqueles que sacodem a alma da gente sem a grandiloqüência dos heroísmos de gelo, mas com a grandeza da vida.

Assim é este Livro dos abraços. Em suas andanças incessantes de caçador de histórias. Galeano vai ouvindo de tudo. O que de melhor ouviu ele transforma em livros como este, onde lembra como são grandes os pequenos momentos e como eles vão se abraçando, traçando a vida.

A memória viva, diz Galeano, nasce a cada dia. Ele diz e demonstra, em livros como As Veias abertas da América Latina, Dias e noites de amor e de guerra, Os nascimentos, As caras e as máscaras, O século do vento e, agora, neste Livro dos abraços. Nada que possa ser dito numa apresentação é capaz de chegar perto da beleza e da emoção que estas páginas contêm. Abra este livro com cuidado: ele é delicado e afiado como a própria vida. Pode afagar, pode cortar. Mas seja como for, como a própria vida, vale a pena.

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Informações Gerais

  • Título:

    O LIVRO DOS ABRAÇOS

  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Literatura moderna internacional
  • Série:
    Galeano
  • Cód.Barras:
    9788525403063
  • ISBN:
    978.85.254.0306-3

Vida & Obra

Eduardo Galeano

Eduardo Galeano (1940-2015) nasceu em Montevidéu, no Uruguai. Viveu exilado na Argentina e na Catalunha, na Espanha, desde 1973. No início de 1985, com o fim da ditadura, voltou a Montevidéu. Galeano comete, sem remorsos, a violação de fronteiras que separam os gêneros literários. Ao longo de uma obra na qual confluem narração e ensaio, poesia e crônica, seus livros recolhem as vozes da alma e da rua e oferecem uma síntese da realidade e sua memória. Recebeu o prêmio José María Arguedas, outo...

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Assim é este Livro dos abraços. Em suas andanças incessantes de caçador de histórias. Galeano vai ouvindo de tudo. O que de melhor ouviu ele transforma em livros como este, onde lembra como são grandes os pequenos momentos e como eles vão se abraçando, traçando a vida.

A memória viva, diz Galeano, nasce a cada dia. Ele diz e demonstra, em livros como As Veias abertas da América Latina, Dias e noites de amor e de guerra, Os nascimentos, As caras e as máscaras, O século do vento e, agora, neste Livro dos abraços. Nada que possa ser dito numa apresentação é capaz de chegar perto da beleza e da emoção que estas páginas contêm. Abra este livro com cuidado: ele é delicado e afiado como a própria vida. Pode afagar, pode cortar. Mas seja como for, como a própria vida, vale a pena.

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