Coleção L&PM Pocket


MAIGRET (INÉDITO)

MAIGRET

Georges Simenon

Tradução de Paulo Neves

Um certo inspetor Lauer, que é sobrinho de Maigret, está numa delicada situação profissional. Ele não foi capaz de evitar o assassinato de um homem que estava sob sua vigilância, Pepito, o chefe de um bar chamado "Floria". Além disso, Lauer é o principal suspeito do crime, devido ao modo como entrou em pânico. Enquanto aproveita a sua aposentadoria às margens do Loire, Maigret recebe a visita de seu sobrinho que implora por sua ajuda. Ele concorda, mas encontra dificuldades com seus antigos colegas.

Este é o único romance em que Maigret resolve um crime durante sua aposentadoria. Simenon queria que esse fosse o último da série, pois desejava se dedicar inteiramente aos chamados "romans durs", os romances "não Maigret". Após 1933, ele realmente ficou cinco anos sem encrever nenhum romance Maigret (apenas alguns contos), mas após este período voltou a se dedicar ao seu famoso inspetor chefe.

Antes de abrir os olhos, Maigret franziu as sobrancelhas, como tivesse desconfiado da voz que vinha lhe gritar do fundo do seu sono:
- Tio!
Com as pálpebras ainda fechadas, ele suspirou, tateou o lençol e se deu conta de que não sonhava, que algo estava acontecendo, pois sua mão não encontrou, onde deveria estar, o corpo quente da sra. Maigret.
Abriu enfim os olhos. A noite era clara. A sra. Maigret, de pé junto à janela de vidros quadriculados, abriu a cortina, enquanto alguém embaixo batia à porta e o ruído repercutia por toda a casa.
- Tio! Sou eu!

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Informações Gerais

  • Título:

    MAIGRET (INÉDITO)

  • Título Original:
    MAIGRET
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Romance Noir
    Romance policial Literatura moderna internacional Policial Ficção
  • Série:
    Simenon
  • Referência:
    994
  • Cód.Barras:
    9788525425126
  • ISBN:
    978.85.254.2512-6
  • Páginas:
    160
  • Edição:
    novembro de 2011

Vida & Obra

Georges Simenon

Nas primeira horas da sexta-feira dia 13 de fevereiro de 1903, nasce em Liège, na Bélgica, Georges Joseph Christian Simenon, filho do contador Desiré Simenon e Henriette. Supersticiosos, os pais registram o primogênito como nascido às 23 horas e 30 minutos do dia 12. Em 1906, nasce Christian, único irmão de Georges, que desempenhará um papel crucial nas relações da família: torna-se o preferido de Henriette, que relegará Georges a um segundo plano.

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Este é o único romance em que Maigret resolve um crime durante sua aposentadoria. Simenon queria que esse fosse o último da série, pois desejava se dedicar inteiramente aos chamados "romans durs", os romances "não Maigret". Após 1933, ele realmente ficou cinco anos sem encrever nenhum romance Maigret (apenas alguns contos), mas após este período voltou a se dedicar ao seu famoso inspetor chefe.

Antes de abrir os olhos, Maigret franziu as sobrancelhas, como tivesse desconfiado da voz que vinha lhe gritar do fundo do seu sono:
- Tio!
Com as pálpebras ainda fechadas, ele suspirou, tateou o lençol e se deu conta de que não sonhava, que algo estava acontecendo, pois sua mão não encontrou, onde deveria estar, o corpo quente da sra. Maigret.
Abriu enfim os olhos. A noite era clara. A sra. Maigret, de pé junto à janela de vidros quadriculados, abriu a cortina, enquanto alguém embaixo batia à porta e o ruído repercutia por toda a casa.
- Tio! Sou eu!

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