Coleção L&PM Pocket


A MENINA DOS OLHOS DE OURO

LA FILLE AUX YEUX D'OR

Honoré de Balzac

Tradução de Ilana Heineberg

A menina dos olhos de ouro, publicado originalmente em 1835, é o terceiro romance da trilogia História dos Treze que inclui ainda Ferragus e A duquesa de Langeais. São romances autônomos, histórias diferentes cujo fio condutor é a existência, nos bastidores das tramas, de uma sociedade secreta, Os treze Devoradores, espécie de confraria cujos membros juravam ajudarem-se entre si. Em A menina dos olhos de ouro, Henri de Marsay – uma espécie de Don Juan, culto, belo, cínico, aristocrata que sabe como poucos mover-se na complexa sociedade do período da restauração da monarquia na França, após a queda de Napoleão – apaixona-se loucamente por Paquita Valdès, sem saber, no entanto, quem a menina dos olhos de ouro verdadeiramente era. A cidade Paris comparece majestosa e sombria nesse romance, do qual ela é praticamente uma personagem.

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Informações Gerais

  • Título:

    A MENINA DOS OLHOS DE OURO

  • Título Original:
    LA FILLE AUX YEUX D'OR
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Romance
    Romance Literatura clássica internacional
  • Série:
    Balzac
  • Referência:
    492
  • Cód.Barras:
    9788525415196
  • ISBN:
    978.85.254.1519-6
  • Páginas:
    128
  • Medidas:
    10,7 X 17,8 cm
  • Edição:
    fevereiro de 2006

Vida & Obra

Honoré de Balzac

A comédia humana é o título geral que dá unidade à obra máxima de Honoré de Balzac e é composta de 89 romances, novelas e histórias curtas. Este enorme painel do século XIX foi ordenado pelo autor em três partes: “Estudos de costumes”, “Estudos analíticos” e “Estudos filosóficos”. A maior das partes, “Estudos de costumes”, com 66 títulos, subdivide-se em seis séries temáticas: Cenas da vida privada, Cenas da vida provinciana, Cenas da vida parisiense, Cena...

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Opinião do Leitor

Felipe Y. Ferreira
São Paulo/SP

Classifico o francês Honoré de Balzac tal como o "Homem Metralhadora" e claro que você, leitor, deve saber o motivo. Balzac "carrega" sua arma durante toda narrativa, e nos últimos momentos do romance, o autor descarrega o imenso número de balas diretamente no leitor, que atentou ou não, se torna um pobre alvo. Simplesmente magnifico!  

01/11/2011

Agatha

Eliabe Sales
Salvador-Ba

Foi um dos primeiros clássicos franceses que li.Balzac, através de seus personagens, traça um retrato da sociedade parisiense do início do século XIX, um tanto inebriante quanto claustrofóbico.Era adolescente à época e o livro me trouxe sentimentos realmente inquietantes. Realmente um livro indispensável.

10/10/2010

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