Outros Formatos


O LIVRO DOS ABRAÇOS

EL LIBRO DE LOS ABRAZOS

Eduardo Galeano

Tradução de Eric Nepomuceno

“Os grandes escritores caminham na corda bamba e arriscam o pescoço em cada palavra. Em Memória do fogo, Galeano foi um acrobata vitorioso. Em O livro dos abraços, se desprende da corda e levita.”  - Alan Ryan, The Washington Post

Tratar a memória como coisa viva, bicho inquieto: assim faz Eduardo Galeano quando escreve. Sua memória pessoal e a nossa memória coletiva, da América. Quando escreve, ele mostra que a história pode – e deve – ser contada a partir de pequenos momentos, aqueles que sacodem a alma da gente sem a grandiloquência dos heroísmos de gelo, mas com a grandeza da vida. Assim é este O livro dos abraços. Em suas andanças incessantes de caçador de histórias, Galeano vai ouvindo tudo. O que de melhor ouviu ele transforma em livros como este, onde lembra como são grandes os pequenos momentos e como eles vão se abraçando, traçando a vida. Abra este livro com cuidado: ele é delicado e afiado como a própria vida. Pode afagar, pode cortar. Mas seja como for, como a própria vida, vale a pena.

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Informações Gerais

  • Título:

    O LIVRO DOS ABRAÇOS

  • Título Original:
    EL LIBRO DE LOS ABRAZOS
  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Literatura estrangeira
    Ensaios Futebol
  • Série:
    Galeano
  • Cód.Barras:
    9788525434067
  • ISBN:
    978-85-254-3406-7
  • Formato:
    14x21
  • Páginas:
    272
  • Edição:
    abril de 2016

Vida & Obra

Eduardo Galeano

Eduardo Galeano (1940-2015) nasceu em Montevidéu, no Uruguai. Viveu exilado na Argentina e na Catalunha, na Espanha, desde 1973. No início de 1985, com o fim da ditadura, voltou a Montevidéu. Galeano comete, sem remorsos, a violação de fronteiras que separam os gêneros literários. Ao longo de uma obra na qual confluem narração e ensaio, poesia e crônica, seus livros recolhem as vozes da alma e da rua e oferecem uma síntese da realidade e sua memória. Recebeu o prêmio José María Arguedas, outo...

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“Os grandes escritores caminham na corda bamba e arriscam o pescoço em cada palavra. Em Memória do fogo, Galeano foi um acrobata vitorioso. Em O livro dos abraços, se desprende da corda e levita.”  - Alan Ryan, The Washington Post

Tratar a memória como coisa viva, bicho inquieto: assim faz Eduardo Galeano quando escreve. Sua memória pessoal e a nossa memória coletiva, da América. Quando escreve, ele mostra que a história pode – e deve – ser contada a partir de pequenos momentos, aqueles que sacodem a alma da gente sem a grandiloquência dos heroísmos de gelo, mas com a grandeza da vida. Assim é este O livro dos abraços. Em suas andanças incessantes de caçador de histórias, Galeano vai ouvindo tudo. O que de melhor ouviu ele transforma em livros como este, onde lembra como são grandes os pequenos momentos e como eles vão se abraçando, traçando a vida. Abra este livro com cuidado: ele é delicado e afiado como a própria vida. Pode afagar, pode cortar. Mas seja como for, como a própria vida, vale a pena.

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