Coleção L&PM Pocket


"Quem compreender os princípios básicos e souber dialogar com a Natureza, saberá fazer agricultura ecológica em qualquer parte."

José Lutzenberger - "Manual de Ecologia 2"

MANUAL DE ECOLOGIA: DO JARDIM AO PODER - VOL. 2

R$26,90

Em busca de um mundo sustentável

José Lutzenberger (1926-2002) foi um dos primeiros ecólogos de projeção mundial a insistir na urgência de compreender que os processos da Natureza se complementam uns aos outros. Na sua luta, destacava também que o Brasil poderia se transformar no “berço de um renascimento cultural da humanidade”, face à biodiversidade do território. A interferência dos humanos no equilíbrio da Natureza, porém, ameaçava causar transtornos de dimensões planetárias irremediáveis.

O destacado ecologista, ainda nos anos 80 e 90, propunha soluções descentralizadas e baratas para esses problemas. Essas propostas de soluções ecológicas são o maior legado de um trabalho que cresce em sua importância a cada ano, devolvendo aos cidadãos a capacidade de recuperar o equilíbrio e definir atitudes em busca de um futuro sustentável.

Ler mais

Informações Gerais

  • Título:

    MANUAL DE ECOLOGIA: DO JARDIM AO PODER - VOL. 2

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Ecologia
  • Referência:
    1072
  • Cód.Barras:
    9788525427281
  • ISBN:
    978-85-254-2728-1
  • Páginas:
    160
  • Edição:
    outubro de 2012

Vida & Obra

José Lutzenberger

José Antônio Lutzenberger foi um importante ecologista e agrônomo brasileiro. Nascido em 17 de dezembro de 1926, foi dele a autoria de "O manifesto ecológico brasileiro". Formado em Agronomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Lutzenberger trabalhou durante muito tempo para empresas que produzem adubos químicos, no Brasil e no exterior. Em 1971, depois de treze anos como executivo da Basf, abandonou a carreira para denunciar o uso indiscriminado de ag...

Ler mais

Opinião do Leitor

Seja o primeiro a opinar sobre este livro

Você também pode gostar


José Lutzenberger (1926-2002) foi um dos primeiros ecólogos de projeção mundial a insistir na urgência de compreender que os processos da Natureza se complementam uns aos outros. Na sua luta, destacava também que o Brasil poderia se transformar no “berço de um renascimento cultural da humanidade”, face à biodiversidade do território. A interferência dos humanos no equilíbrio da Natureza, porém, ameaçava causar transtornos de dimensões planetárias irremediáveis.

O destacado ecologista, ainda nos anos 80 e 90, propunha soluções descentralizadas e baratas para esses problemas. Essas propostas de soluções ecológicas são o maior legado de um trabalho que cresce em sua importância a cada ano, devolvendo aos cidadãos a capacidade de recuperar o equilíbrio e definir atitudes em busca de um futuro sustentável.

" />