Coleção L&PM Pocket


"Eu faço versos como quem morre."

Manuel Bandeira - "Bandeira de bolso"

BANDEIRA DE BOLSO

Manuel Bandeira
Organização e apresentação de Mara Jardim

Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada

(Trecho de "Vou-me embora pra Pasárgada")

Este volume reúne 149 poemas de Manuel Bandeira (1886-1968), o mais brasileiro dos nossos poetas. Tuberculoso desenganado que viveu até os 82 anos, modernista de primeira hora, precursor do verso livre, era, ao mesmo tempo, admirador de Olavo Bilac e das formas poéticas fixas. Bandeira, essa figura singular, trouxe à poesia a realidade do país, a ginga, a malandragem, a fala das ruas, os pequenos personagens e até mesmo nomeou os sentimentos coletivos da alma nacional (como na estrofe acima). E deu a esses fenômenos sua mais bela expressão. Poeta e voz única, intelectual de proa da nossa cultura, aqui estão reunidos seus mais populares e significativos poemas.

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Informações Gerais

  • Título:

    BANDEIRA DE BOLSO

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Poesia
    Antologia Literatura moderna brasileira
  • Referência:
    675
  • Cód.Barras:
    9788525417398
  • ISBN:
    978.85.254.1739-8
  • Páginas:
    176
  • Medidas:
    10,7 X 17,8 cm
  • Edição:
    março de 2008

Vida & Obra

Manuel Bandeira

Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886. Foi poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro.

Mudou-se ainda jovem para o Rio de Janeiro. Em 1903, transferiu-se para São Paulo, onde iniciou o curso de engenharia na Escola Politécnica. No ano seguinte, abandonou os estudos por causa da tuberculose e retornou para o Rio, onde escreveu poesia e prosa, fez crítica literária e deu aulas na...

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Este volume reúne 149 poemas de Manuel Bandeira (1886-1968), o mais brasileiro dos nossos poetas. Tuberculoso desenganado que viveu até os 82 anos, modernista de primeira hora, precursor do verso livre, era, ao mesmo tempo, admirador de Olavo Bilac e das formas poéticas fixas. Bandeira, essa figura singular, trouxe à poesia a realidade do país, a ginga, a malandragem, a fala das ruas, os pequenos personagens e até mesmo nomeou os sentimentos coletivos da alma nacional (como na estrofe acima). E deu a esses fenômenos sua mais bela expressão. Poeta e voz única, intelectual de proa da nossa cultura, aqui estão reunidos seus mais populares e significativos poemas.

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