Coleção L&PM E-books


MÚSICA NA NOITE E OUTROS ENSAIOS - Aldous Huxley

MÚSICA NA NOITE E OUTROS ENSAIOS

MUSIC AT NIGHT AND OTHER ESSAYS

Aldous Huxley

Tradução de Rodrigo Breunig

As visões admiráveis de Huxley
“Aldous Huxley, com a sensibilidade especial para vislumbrar os contornos do futuro que os artistas às vezes têm, extrapolou os limites e enxergou além das atuais fronteiras do nosso autoconhecimento.”
Sir Isaiah Berlin

Um dos maiores intelectuais de seu tempo, o inglês Aldous Huxley(1894-1963), autor do clássico romance distópico Admirável mundo novo (1932) e do marco psicodélico As portas da percepção (1954), acreditou como poucos no poder libertador do conhecimento. Tendo quase perdido a visão na juventude, leu de tudo. E escreveu de tudo – do conto à poesia, do teatro ao cinema.
Nesta coleção de 26 ensaios, lançada em 1931, Huxley reflete sobre a expressão do inexprimível na música, sobre a vulgaridade nas artes, sobre as mudanças sexuais e de pensamento, sobre as ambiguidades do progresso, sobre a busca eterna por novos prazeres. O texto “Os sermões dos gatos”, por exemplo, observa o comportamento felino como um espelho da natureza humana. Já “A indústria da beleza” garante que, num futuro não muito distante, todos serão jovens para sempre.
É o auge de uma visão humanista, satírica e premonitória. Fascinantes e atemporais, os ensaios de Música na noite são indispensáveis para o entendimento das transformações que o século XX nos legou.

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Informações Gerais

  • Título:

    MÚSICA NA NOITE E OUTROS ENSAIOS

  • Título Original:
    MUSIC AT NIGHT AND OTHER ESSAYS
  • Catálogo:
    Coleção L&PM E-books
  • Gênero:
    Ensaios
    Filosofia Literatura estrangeira
  • eISBN:
    978.85.254.3191-2
  • Formato:
    ePub
  • Edição:
    agosto de 2014

Vida & Obra

Aldous Huxley

Um dos maiores intelectuais de seu tempo, o inglês Aldous Huxley (1894-1963), autor do clássico romance distópico Admirável mundo novo (1932) e do marco psicodélico As portas da percepção (1954), acreditou como poucos no poder libertador do conhecimento. Tendo quase perdido a visão na juventude, leu de tudo. E escreveu de tudo - do conto à poesia, do teatro ao cinema.

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