Coleção L&PM Pocket


PISTOLEIROS TAMBÉM MANDAM FLORES

Nas ruas escuras de Porto Alegre, tudo pode acontecer.

Há aqueles que procuram mais uma dose para espantar o frio e as lembranças. Há os que buscam companhia, sexo. Há aqueles que se misturam ao burburinho dos bares para saber o que acontece, atrás de assunto ou confusão. E há também – acredite – pistoleiros que vão além da metáfora. Homens que matam sem ódio, por um punhado de dólares.

Rondelli, um jovem jornalista, se movimentava com desenvoltura entre os misteriosos meandros da cidade. Ele não teve dificuldade de identificar aquele estranho gentil, capaz de dirigir a uma bela mulher um galanteio sofisticado ou um ramalhete de flores do campo. Sim, aquele homem era capaz de matar.

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Informações Gerais

  • Título:

    PISTOLEIROS TAMBÉM MANDAM FLORES

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Romance Noir
    Literatura moderna brasileira
  • Referência:
    637
  • Cód.Barras:
    9788525416551
  • ISBN:
    978.85.254.1655-1
  • Páginas:
    224
  • Edição:
    setembro de 2007

Vida & Obra

David Coimbra

David Coimbra nasceu em Porto Alegre, em 28 de abril de 1962, às 10h da manhã de um sábado, no Hospital Cristo Redentor. Cresceu no IAPI, na Zona Norte da cidade. Formou-se em jornalismo pela PUC-RS em 1984. Durante a faculdade, trabalhou como assessor de imprensa da Livraria e Editora Sulina, redigindo resenhas de livros, entrevistando autores, acompanhando escritores em suas visitas ao Estado.

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Opinião do Leitor

Daniel Aço
Porto Alegre/RS

O livro apanha o leitor como o vento leva a poeira. Não tem jeito: somos movidos a lugares nunca antes pensados, felizes por estarmos à deriva, engraçados pelos balanços das boas páginas. Divertidíssimo, também abraça um bom suspense e certa surpresa. Outra vez David Coimbra soube ser mestre em bem escrever e contar. De antemão, felicito os futuros leitores que irão se engraçar em sua história.

18/01/2010

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Nas ruas escuras de Porto Alegre, tudo pode acontecer.

Há aqueles que procuram mais uma dose para espantar o frio e as lembranças. Há os que buscam companhia, sexo. Há aqueles que se misturam ao burburinho dos bares para saber o que acontece, atrás de assunto ou confusão. E há também – acredite – pistoleiros que vão além da metáfora. Homens que matam sem ódio, por um punhado de dólares.

Rondelli, um jovem jornalista, se movimentava com desenvoltura entre os misteriosos meandros da cidade. Ele não teve dificuldade de identificar aquele estranho gentil, capaz de dirigir a uma bela mulher um galanteio sofisticado ou um ramalhete de flores do campo. Sim, aquele homem era capaz de matar.

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