Outros Formatos


A ÚLTIMA BRUXA - Josué Guimarães

A ÚLTIMA BRUXA

Com um estilo claro, objetivo e lírico, Josué Guimarães cria uma bruxa “sui generis”. Assustada, insegura de seus poderes, a última bruxa tem medo da cidade grande, da correria do mundo, dos arranha-céus. Num texto ágil, Josué envolve o leitor com uma história em que paradoxalmente a bruxa não tem um significado apavorante e que, de dentro da fantasia absoluta, aparece uma mensagem tão realista quanto generosa.

Confira a seguir um trecho do livro:

"Era dia de aniversário da vovozinha. Fazia 221 anos. Como dizem as pessoas bem-educadas, vovozinha completava 221 primaveras! Apesar disso, ela jurava estar na flor da idade, pois sabia que suas antepassadas chegavam, muitas vezes, aos quinhentos anos. E mais: não morriam como a gente. Iam ficando sequinhas, murchas e se acontecia ventar muito, coisa assim de vendaval, se desfaziam em poeira e desapareciam para todo o sempre...."

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Informações Gerais

  • Título:

    A ÚLTIMA BRUXA

  • Catálogo:
    Outros Formatos
    Coleção L&PM Infantojuvenil
  • Gênero:
    Infantil
    Literatura infantojuvenil
  • Cód.Barras:
    9788525400055
  • Formato:
    16x23
  • Páginas:
    40

Vida & Obra

Josué Guimarães

Josué Guimarães (RS, 1921-1986) é considerado um dos grandes escritores brasileiros do século XX, tendo deixado uma obra fundamental como romancista, jornalista e autor de histórias infantis e infanto-juvenis.

Josué Marques Guimarães nasceu em São Jerônimo, no Rio Grande do Sul, em 7 de janeiro de 1921. No ano seguinte sua família mudou-se para a cidade de Rosário do Sul, na fronteira com o Uruguai, onde seu pai, um pastor da Igreja Episcopal B...

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Com um estilo claro, objetivo e lírico, Josué Guimarães cria uma bruxa “sui generis”. Assustada, insegura de seus poderes, a última bruxa tem medo da cidade grande, da correria do mundo, dos arranha-céus. Num texto ágil, Josué envolve o leitor com uma história em que paradoxalmente a bruxa não tem um significado apavorante e que, de dentro da fantasia absoluta, aparece uma mensagem tão realista quanto generosa.

Confira a seguir um trecho do livro:

"Era dia de aniversário da vovozinha. Fazia 221 anos. Como dizem as pessoas bem-educadas, vovozinha completava 221 primaveras! Apesar disso, ela jurava estar na flor da idade, pois sabia que suas antepassadas chegavam, muitas vezes, aos quinhentos anos. E mais: não morriam como a gente. Iam ficando sequinhas, murchas e se acontecia ventar muito, coisa assim de vendaval, se desfaziam em poeira e desapareciam para todo o sempre...."

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