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Alice no País das Maravilhas poderia muito bem se chamar Alice no País das Coisas Estranhas. Quando a protagonista Alice segue um coelho branco para dentro de sua toca, ela acaba despencando por ali para um mundo subterrâneo que, mais do que maravilhoso, é extremamente bizarro. Habitado pelos seres mais estranhos, improváveis e fantásticos, esse universo ao mesmo tempo confunde e suscita a curiosidade da menina.
Tudo o que ela conhecia é subvertido, e lá a lógica parece não ter qualquer valor. O que vale, mesmo, é o nonsense, o absurdo e o estranhamento. Como lhe anuncia o Gato de Cheshire: “Somos todos loucos aqui. Eu sou louco, e você é louca”.
Conseguirá a pequena Alice, sozinha, entender os enigmas que lhe são propostos, o que está fazendo ali e encontrar o caminho de volta?
Nesta adaptação do romance clássico, os recursos gráficos das histórias em quadrinhos possibilitam que pequenos leitores em processo de alfabetização entrem em contato com a obra clássica de Lewis Carroll.
No Brasil, a obra recebeu o Selo Altamente Recomendável FNLIJ 2023 - Produção 2023 na categoria Tradução Adaptação Jovem.
Informações sobre a obra e os autores.
Embasamento teórico para trabalhar o texto literário.
Aprofundamento do gênero HISTÓRIA EM QUADRINHOS.
Desenvolvimento das linguagens verbal e não verbal na obra.
SETE AULAS PRONTAS: atividades completas e de acordo com a BNCC.
Sugestões para as etapas de pré-leitura, leitura e pós-leitura.
Leitura e semiótica;
Oralidade;
Reconto;
Leitura compartilhada;
Foco linguístico;
Produção textual.
Desenvolvimento da literacia intermediária em todas as atividades.
Diversas sugestões de como avaliar a produção dos alunos.
Orientações para compartilhar produções com a comunidade escolar.
Práticas de como aplicar a PNA e a literacia familiar com o livro literário.
Crédito: Selva Leemages
Lewis Carroll
Charles Lutwidge Dodgson (1832-1898), sob o pseudônimo de Lewis Carroll, foi um dos mais importantes escritores ingleses de sua época. Filho de um pastor anglicano, foi o terceiro filho de uma família de onze crianças.
Seu nome está inscrito na história da literatura mundial por ser o autor de Alice no País das Maravilhas, o mais estranho e fascinante livro para crianças jamais escrito.Por sugestão do escritor Henry Kingsley, o livro foi publicado em 1865 sem ser especificado se era para adultos ou crianças. Foi um sucesso fulminante. Em 1871, publicou a sequência, Alice no País do Espelho.
Embora seja conhecido pela série de textos em torno da personagem Alice, também foi ensaísta, fotógrafo e professor de matemática. Nessa área, publicou uma dezena de obras inovadoras sobre geometria, álgebra linear, álgebra matricial e, principalmente, lógica matemática. Todas as estranhas passagens ligadas ao nonsense, ao espaço e ao tempo, que tornam suas obras tão singulares, constituem, além de formas poéticas inéditas, verdadeiros problemas matemáticos, aritméticos, algébricos e geométricos disfarçados de contos burlescos, que são obras cômicas propositalmente mirabolantes.
Crédito: Chloé Vollmer-Lo
David Chauvel (Adaptador)
David Chauvel nasceu em Rennes, na França, em 1969. Já faz mais de vinte anos que ele é roteirista, adaptador e diretor de inúmeros outros livros em HQ. Além de Alice no País das Maravilhas, Chauvel ficou muito conhecido pela adaptação Arthur, muito bem recebida pela crítica e pelos fãs.
Crédito: Xavier Collette
Xavier Collette (Ilustrador)
Xavier Collette nasceu na Bélgica em 1981, mas hoje mora na França. Já faz quinze anos que Collette vive no mundo da imaginação, ilustrando livros de literatura, jogos de tabuleiro e videogames. Formado em design gráfico pela École Supérieure des Arts Saint-Luc de Liège, trabalhou com ilustrações para livros e videogames até conhecer David Chauvel, com quem finalmente caiu na toca do coelho branco e ilustrou sua primeira história em quadrinhos, Alice no País das Maravilhas.
Crédito: Colégio Dante Alighieri
Julia da Rosa Simões (Tradutora)
Doutora em História pela UFRGS (2016), mestre em História pela PUCRS (2011), bacharel em História pela PUCRS (2008) e bacharel também em Música pela UFRGS (2002). É tradutora de francês, tem experiência de pesquisa em História, em especial sobre a relação entre história e memória, e o estudo das manifestações de luto e trauma nas narrativas historiográficas. É pesquisadora do Laboratório de História Comparada do Cone Sul PUCRS.
Material de divulgação - versão em processo de avaliação
Descoberta de si
Lewis Carroll
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