Um final de tarde esplendoroso. Um sol quase pastoso nas ruas tranquilas de Rive Gauche, E por todas as partes, nos rostos, nos milhares de ruídos familiares da rua, a alegria de viver.
Há dias assim, em que a existência é menos cotidiana e em que as pessoas, nas calçadas, nos bondes e nos carros, parecem representar seu papel num musical.
Era o dia 27 de junho. Quando Maigret chegou à porta levadiça de Santé, o sentinela enternecido observa um gatinho branco que brincava com o cachorro da leiteria ao lado.
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