Maurice Castle é um ex-diplomata britânico que trabalha no Ministério das Relações Exteriores, em Londres, e é casado com uma bela sul-africana, paixão do seu tempo na África do Sul do apartheid. Seu dia-a-dia de agente de Inteligência é mais burocrático do que se imaginaria, até que o vazamento de uma informação traz à tona o seu passado, desorganiza a sua vida e coloca em xeque o seu fututo.
Publicado em 1978, O fator humano é uma obra da maturidade de Graham Greene (1904-1991), um dos mais prolíficos e importantes romancistas de língua inglesa do século XX que, junto com John Le Carré, alçou as histórias de espionagem a um novo patamar literário. Com sua prosa elegante, Greene medita sobre a força do amor e do segredo – e sobre os sacrifícios por eles exigidos. À leitura deste romance, mais uma vez fica claro que há boa literatura, há literatura de entretenimento e há Graham Greene, que eliminou a linha divisória entre as duas. Ele prende o leitor com seus enredos, mas sobretudo com sua caracterização de personagens, pintados com uma profunda compreensão e respeito pelas ironias, ambigüidades e vastas zonas obscuras da alma humana.
Sobre o autor:
“Nenhum outro escritor do século XX penetrou de forma mais profunda e moldou o imaginário coletivo como Graham Greene.” – Time
“Um soberbo contador de histórias.” – New York Times
“Ele vai ser lido e lembrado como cronista fundamental da consciência e das ansiedades do ser humano do século XX.” – William Golding
“Um dos nossos maiores autores... Greene tinha o olhar afiado para perturbações, o melhor faro para as fraquezas humanas e era implacavelmente franco em suas observações...” – The Independent
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