Coleção L&PM Pocket


CREPÚSCULO DOS ÍDOLOS

GÖTZEN-DÄMMERUNG ODER WIE MAN MIT DEM HAMMER PHILOSOPHIERT

Friedrich Nietzsche
Tradução, apresentação e notas de Renato Zwick

"Um resumo das minhas heterodoxias filosóficas fundamentais". Assim Nietzsche descreveu Crepúsculo dos ídolos (ou como se filosofa com o martelo), uma de suas últimas criações antes da loucura e a última obra que veria publicada em vida. O livro, que serve de introdução à forma de pensar nietzschiana, é sobretudo, fruto da seguinte constatação do autor: "Há mais ídolos do que realidades no mundo". A partir disso, Nietzsche põe-se a aniquilar tudo aquilo que julga serem ídolos falsos, ocos e decadentes. Ele parte do pensamento de Sócrates, destrói "ídolos" da sua época, como o sistema educacional alemão, escritores em voga, anarquistas, socialistas e progressistas, sem nunca deixar, é claro, de atacar a metafísica. Fazendo sempre um chamamento do homem ao senso crítico e à tomada de posição ("Que não sejamos covardes em relação aos nossos atos! Que não os abandonemos uma vez consumados! – O remorso é indecente."), ele balança os pilares da filosofia. Em meio a farpas e aforismos lapidares, nascem algumas das ideias mais radicalmente originais do pensamento moderno.

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Informações Gerais

  • Título:

    CREPÚSCULO DOS ÍDOLOS

  • Título Original:
    GÖTZEN-DÄMMERUNG ODER WIE MAN MIT DEM HAMMER PHILOSOPHIERT
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Filosofia
    Ensaios
  • Etapa Escolar:
  • Referência:
    799
  • Cód.Barras:
    9788525419163
  • ISBN:
    978.85.254.1916-3
  • Páginas:
    144
  • Edição:
    julho de 2009

Vida & Obra

Friedrich Nietzsche

Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900) nasceu em Röcken, na Saxônia, filho de uma família de pastores protestantes. Seu pai e seus dois avôs eram pastores. Aos dez anos já fazia suas primeiras composições musicais e aos quatorze tornou-se professor numa Escola Rural em Pforta. Nessa época fez seu primeiro exercício autobiográfico, sinalizando a vinda do Ecce homo, trinta anos depois. “Da minha vida” é o título da obra de um autor que, em rala idade, já se sabia de...

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Crepúsculo dos ídolos (ou como se filosofa com o martelo), uma de suas últimas criações antes da loucura e a última obra que veria publicada em vida. O livro, que serve de introdução à forma de pensar nietzschiana, é sobretudo, fruto da seguinte constatação do autor: "Há mais ídolos do que realidades no mundo". A partir disso, Nietzsche põe-se a aniquilar tudo aquilo que julga serem ídolos falsos, ocos e decadentes. Ele parte do pensamento de Sócrates, destrói "ídolos" da sua época, como o sistema educacional alemão, escritores em voga, anarquistas, socialistas e progressistas, sem nunca deixar, é claro, de atacar a metafísica. Fazendo sempre um chamamento do homem ao senso crítico e à tomada de posição ("Que não sejamos covardes em relação aos nossos atos! Que não os abandonemos uma vez consumados! – O remorso é indecente."), ele balança os pilares da filosofia. Em meio a farpas e aforismos lapidares, nascem algumas das ideias mais radicalmente originais do pensamento moderno.

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