Bit selvagem
Viro, reviro,
me atiro,
tomo vacina,
aspirina, estricnina,
sigo minha sina
saio de viagem,
saio de voragem,
faço bobagem.
Teu amor
tem bit
selvagem.
Do celebrado autor de Boi da cara preta e Os meninos da Rua da Praia. Ainda bem que existe a poesia e a arte para dar vazão ao desassossego de jovens inquietos de todas as idades. E é pelos versos certeiros do celebrado escritor Sérgio Capparelli que enxergamos esta época digital em que vivemos – principalmente sob a ótica de adolescentes e jovens, os inquietos por natureza. Vivemos em um tempo que muda constantemente, que nos foge por entre os dedos e nos surpreende a cada instante. Às vezes recusamos esse tempo. Às vezes o abraçamos. Duplamente – porque também mudamos. Assim, os namoros são pelas redes sociais. A rebeldia ganha novas formas e expressões, e o mundo, ao alcance de um clique, se descortina a quem tiver curiosidade – e um bom acesso à internet.
Esta obra recebeu o Selo de Altamente Recomendável FNLIJ 2020 – Produção 2019, na categoria Poesia.
Também foi aprovada e distribuída pelo PNLD 2021 - Ensino Médio para escolas públicas de todo Brasil.
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