Um raio de sol, uma fruta, uma brincadeira, um ditado popular. Para Sérgio Capparelli, o cotidiano é um poema em si, que se desdobra por entre as páginas de Poesia de bicicleta com a singeleza de um autor que sabe se comunicar com as crianças como ninguém.
Os pequenos leitores vão se encantar com as poesias sobre bichos e rir com as das frutas. Vão lembrar daquela professora querida com os poemas sobre literatura e se deliciar com os versos sobre flores. São de encher os olhos os que falam sobre coisas que sentimos, e de ficar com a pulga atrás da orelha os que falam de esquisitices: alguém já viu um cao sem til.
Estes versos se transformam em poesia visual com as belas ilustrações de Ana Gruszynski, que abusou das cores e das formas para traduzir em desenhos o que Capparelli tão especialmente criou.
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