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O PAÍS DO FUTURO E SEU DESTINO: ENSAIOS SOBRE O BICENTENÁRIO DO BRASIL: 1822-2022

João Carlos Brum Torres (org.)

R$78,90

Fugindo de uma Europa conflagrada e atravessada pelo antissemitismo, o escritor Stefan Zweig viveu no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial. Seu convívio com o povo brasileiro inspirou o célebre Brasil, um país do futuro (1941), em que discorre sobre diversos cantos e aspectos da nação que via como uma forte promessa. 

 

Neste ano de 2022, em que se comemora os duzentos anos da Independência, o sentimento geral parece ser o de que a promessa não se cumpriu e de que não há o que se celebrar. Esta coletânea de ensaios – que abrange da literatura e do jornalismo à economia e à agricultura, passando pela sociologia e pela filosofia – contraria essa ideia a-histórica e descontextualizada. Ignorar o que foi feito nesses dois séculos é fugir das responsabilidades de olhar o passado nos olhos e de levar o Brasil a melhor destino. Esta é a decisão a tomar no ponto do caminho em que hoje nos encontramos.

 

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Informações Gerais

  • Título:

    O PAÍS DO FUTURO E SEU DESTINO: ENSAIOS SOBRE O BICENTENÁRIO DO BRASIL: 1822-2022

  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Ensaios
  • Cód.Barras:
  • ISBN:
    978.65.566.6288-6
  • Formato:
    16x23
  • Páginas:
    336
  • Medidas:
    16 X 23 X 1,9 cm
  • Edição:
    10/2022
  • Edição:
    outubro de 2022

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Fugindo de uma Europa conflagrada e atravessada pelo antissemitismo, o escritor Stefan Zweig viveu no Brasil durante a Segunda Guerra Mundial. Seu convívio com o povo brasileiro inspirou o célebre Brasil, um país do futuro (1941), em que discorre sobre diversos cantos e aspectos da nação que via como uma forte promessa. 

 

Neste ano de 2022, em que se comemora os duzentos anos da Independência, o sentimento geral parece ser o de que a promessa não se cumpriu e de que não há o que se celebrar. Esta coletânea de ensaios – que abrange da literatura e do jornalismo à economia e à agricultura, passando pela sociologia e pela filosofia – contraria essa ideia a-histórica e descontextualizada. Ignorar o que foi feito nesses dois séculos é fugir das responsabilidades de olhar o passado nos olhos e de levar o Brasil a melhor destino. Esta é a decisão a tomar no ponto do caminho em que hoje nos encontramos.

 
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