"Comecei a ler agora, por enquanto vejo que o autor realmente tem um bom vocabulário, no entanto ele enrola demais para expor suas idéias, dando voltas desnecessárias sem chegar direto ao ponto, enxerguei também, neste início, argumentos muito fracos para que ele possa convencer alguém de alguma coisa. Quando eu terminar de ler o livro volto a comentar minha opinião fixa! essa é a impressão inicial."

Gabriel Alves
Brasília

"Este livro, sem sombra de dúvidas, um ensaio breve, claro e objetivo, pode ser considerado um clássico da literatura ateísta, muito embora o seu autor, seja reconhecido como agnóstico, a par de ser tido também como o maior filósofo e pensador do século XX.Bertrand Russell dispensa apresentações, quer como filósofo, quer como humanista, que como matemático, quer como pacifista, eis que sua biografia e sua extensa obra já são bastante conhecidas, dentro e fora dos meios acadêmicos. Suas obras, traduzidas em vários idiomas, têm sido debatidas, desde a segunda metade do século XX, até hoje, despertando polêmicas e aprovações, mas jamais sendo ignoradas. Este ensaio possui a aprovação da Comunidade "Irreligiosos" e, no geral de todas as comunidades ateístas do mundo.
Ivo S. G. Reis - Comunidade Irreligiosos"

Ivo S. G. Reis
Campo Grande (MS)

"Tenho o livro 'Por Que Não Sou Cristão', de Bertrand Russell, como um dos mais lúcidos que já li dentre essas várias obras ateístas, tais como: Carta a Uma Nação Cristã, de Sam Harris; Tratado de Ateologia, de Michel Onfray; Deus Não É Grande, de Christopher Hitchens; Aprender a Viver, de Luc Ferry; Deus, Um Delírio, de Richard Dawkins, além de alguns outros. Como filósofo e matemático, Bertrand Russel conseguiu nos oferecer em seu texto, construído com muita lógica e forte argumentação, um verdadeiro libelo contra as religiões e seu Deus; esse Ser torna-se essencialamente fragilizado diante do autor. A ideia de Russell é de que Deus é resultado de nossa inconformidade com a finitude da vida e também das mil e uma angústias e medos que nos atormentam desde o primeiro momento de nossa consciência. Tem-se nessa obra argumentos devastadores para as crenças e seus deuses, além de outros fatores geradores da religiosidade também abordados e contestados."

Assis Utsch
Curitiba-PR