"Deveríamos viver como se a morte não existisse e morrer como se nunca tivéssemos vivido."
Oscar Wilde
Oscar Wilde viveu 46 anos para o prazer. Conheceu a glória e a decadência. Orador brilhante, poeta e dramaturgo de sucesso, seu único romance, O retrato de Dorian Gray (1890), é uma obra sublime sobre a corrupção da alma. Dândi por excelência, seus cabelos escuros divididos ao meio, o paletó de veludo, a bengala e os sapatos de verniz se tornaram sua marca registrada.
Arguto observador da burguesia, lapidou alguns dos mais espirituosos aforismos da língua inglesa. A condenação por atentado ao pudor foi um golpe em sua vida. Os dois anos passados na prisão, que deram origem ao De profundis, arrasaram sua saúde. Falido, repelido pela mulher e por Bosie, seu amante, Wilde sucumbiu. Só lhe restou a glória literária.
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Opinião do Leitor
Michel Gomes da Silva
São Paulo / São Paulo
Maravilhosa biografia, é tão rica que parece que os acontecimentos estão diante de nossos olhos ! Didático ! Se Wilde estivesse vivo aplaudiria de pé esta graciosa obra.
06/01/2012
Agatha
Michel Gomes
São Paulo / São Paulo
Magistral, tão detalhado que chega a nos passar a imagem diate de nossos olhos, obra prima didática.
Nos mostra o quão tirana pode ser a sociedade e tão débeis nos tornamos diante de nossos sentimentos, resumindo , é um espetáculo que Wilde aplaudiria em pé .
05/01/2012