"Como orgulhosamente nos lembra a inscrição na lápide de Maquiavel, 'nenhum epitáfio pode fazer jus a tão grande nome'."
Aos 29 anos, Nicolau Maquiavel é convidado para entrar na chancelaria da república florentina, um alto cargo para alguém tão jovem. Este posto de destaque possibilita que ele viaje, entre em contato com governantes e, principalmente, observe o que seria o principal fruto de seu estudo: os meandros da política e suas imbricações com o poder e a moral.
Quentin Skinner, renomado professor de História Moderna da Universidade de Cambridge, reconstrói o contexto político e intelectual em que três obras de Maquiavel - O príncipe, Discursos e A história de Florença - foram escritas para demonstrar como os contemporâneos do grande pensador da Renascença reagiriam às suas ideias e por que seu nome é indissociável de discussões sobre liderança e poder político.
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