Fagundes é um puxa-saco de mão cheia. Todos os momentos de sua existência são dedicados a enaltecer seu chefinho – para o desespero desse último. Ele, para Fagundes, será sempre o primeiro e único, a razão de sua existência. Neste volume, Fagundes passa do limite ao puxar o saco do seu chefe no espaço sideral!
Confira abaixo um trecho do prefácio do autor (na verdade, dedicatória escrita por Fagundes) à primeira edição das histórias do personagem, em agosto de 1990:
Ao colossal gerente de pessoal desta progressista empresa, doutor José Francisco Benvenuto, e senhora; ao improcrastinável e talentoso chefe do dr. Benvenuto, doutor Lysandro Vasques Pinto, e senhora; ao indômito e aguerrido chefe do dr. Lysandro, Exmo. dr. Honório Linthas Portinho, e senhora; ao competentíssimo chefe do dr. Portinho, Ilmo. dr. Carlos Eduardo de Aguiar Mondego, e senhora; ao ilibado gerente da estatal a quem esta eficiente e futurosa empresa presta serviços, sr. dr. Victor Leitão, e senhora; ao magnífico chefe do dr. Leitão, Revmo. dr. Américo Vigliatti, e senhora; ao dinâmico diretor-presidente da referida estatal, sua Excia. dr. Constantino José Wello Linhares, e senhora (...)
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