Aclamada por Virginia Woolf, Thomas Hardy e D.H. Lawrence, entre outros, Katherine Mansfield (1888-1923) ainda é pouco conhecida entre nós – sobretudo levando-se em conta a qualidade do seu legado literário, que compreende uma centena de contos, poemas e diários. Nascida em uma família abastada de Wellington, Nova Zelândia, levou uma existência errática e rebelde. Viveu muitos anos na Europa, em especial em Londres, onde estreou na literatura com a coletânea de contos A German Pension, em 1911.
Enfrentou muitos problemas de saúde, sobretudo a tuberculose, que ocasionou sua morte prematura aos 34 anos. Mas a fugacidade de sua vida não transparece em sua escrita, ao contrário: várias de suas histórias curtas são até hoje consideradas verdadeiras pérolas de perfeição. Numa escrita ao mesmo tempo inovadora e cristalina, explora os meandros da psicologia e da intimidade de seus personagens – e o preciso momento em que, quase imperceptivelmente, algo neles muda para sempre.
Aqui estão reunidos dez dos seus melhores contos, entreos quais “Festa ao ar livre”, “A aula de canto”, “Prelúdio” e “A casa de bonecas”. Uma mestra do conto moderno, para ler e redescobrir.
“Eu tinha inveja de sua escrita. A única coisa que já invejei.” Virginia Woolf
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