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UM LUGAR NA JANELA 2: RELATOS DE VIAGEM

Eu viajo para resistir à hostilidade humana, à crueza dos costumes, ao tique-taque insano dos relógios. Viajo porque sou consciente do quanto viver é difícil e porque não quero ser engolida pela descrença e pela desesperança. Viajo para celebrar a vida no que ela tem de mais sagrado: suas suti­lezas, delicadezas, ins­tantes mágicos, sintonias.” Martha Medeiros

Viajar para nos encontrar “Janela ou corredor?” é uma daquelas frases que parecem dividir a torcida. Opiniões à parte, Martha Medeiros já escolheu seu lugar. É na janela, como espectadora das maravilhas que o mundo tem a oferecer a quem quiser se aventurar por ele.

Não é só a cor local, os sabores, a atmosfera que encantam a viajante; é também o fato de encontrar em cada um dos destinos um motivo para celebrar a vida. É um restaurante que se revela uma surpresa, um mercado de pulgas, um monumento, mas também o clima das ruas, pegar carona numa moto, conhecer pessoas, se comunicar numa língua diferente. Martha Medeiros, com sua escrita única, nos transporta para os mais diversos lugares do planeta: do cosmopolitismo ao sagrado, da praia paradisíaca ao balneário hippie, do polo gastronômico ao recanto histórico. O cardápio é variado, para todos os gostos.

Mas, para além dos destinos deslumbrantes, Martha Medeiros nos convida a refletir. Viajar é uma maneira de deixar para trás nossa rotina, nosso “eu chato”. É dar aquela chacoalhada no dia a dia e, quem sabe, voltar com uma nova perspectiva para aqueles problemas que há tempo estão incomodando. Mudar de ares é muitas vezes o que falta para a gente promover aquele turning point sempre adiado e ir ao encontro das nossas emoções mais secretas.

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Informações Gerais

  • Título:

    UM LUGAR NA JANELA 2: RELATOS DE VIAGEM

  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Crônica
    Literatura moderna brasileira Viagem
  • Etapa Escolar:
  • Cód.Barras:
    9788525434531
  • ISBN:
    978-85-254-3453-1
  • Formato:
    14x21
  • Páginas:
    176
  • Edição:
    outubro de 2016

Vida & Obra

Martha Medeiros

Martha Medeiros nasceu em Porto Alegre em 20 de agosto de 1961 e é formada em Comunicação Social. Como poeta, publicou os seguintes livros: Strip Tease (Brasiliense, 1985), Meia-Noite e Um Quarto (L&PM, 1987) Persona Non Grata (L&PM, 1991), De Cara Lavada (L&PM, 1995), Poesia Reunida (L&PM, 1999) e Cartas Extraviadas e Outros Poemas (L&PM, 2001). Em maio de 1995 lançou seu primeiro livro de crônicas, Ge...

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Eu viajo para resistir à hostilidade humana, à crueza dos costumes, ao tique-taque insano dos relógios. Viajo porque sou consciente do quanto viver é difícil e porque não quero ser engolida pela descrença e pela desesperança. Viajo para celebrar a vida no que ela tem de mais sagrado: suas suti­lezas, delicadezas, ins­tantes mágicos, sintonias.” Martha Medeiros

Viajar para nos encontrar “Janela ou corredor?” é uma daquelas frases que parecem dividir a torcida. Opiniões à parte, Martha Medeiros já escolheu seu lugar. É na janela, como espectadora das maravilhas que o mundo tem a oferecer a quem quiser se aventurar por ele.

Não é só a cor local, os sabores, a atmosfera que encantam a viajante; é também o fato de encontrar em cada um dos destinos um motivo para celebrar a vida. É um restaurante que se revela uma surpresa, um mercado de pulgas, um monumento, mas também o clima das ruas, pegar carona numa moto, conhecer pessoas, se comunicar numa língua diferente. Martha Medeiros, com sua escrita única, nos transporta para os mais diversos lugares do planeta: do cosmopolitismo ao sagrado, da praia paradisíaca ao balneário hippie, do polo gastronômico ao recanto histórico. O cardápio é variado, para todos os gostos.

Mas, para além dos destinos deslumbrantes, Martha Medeiros nos convida a refletir. Viajar é uma maneira de deixar para trás nossa rotina, nosso “eu chato”. É dar aquela chacoalhada no dia a dia e, quem sabe, voltar com uma nova perspectiva para aqueles problemas que há tempo estão incomodando. Mudar de ares é muitas vezes o que falta para a gente promover aquele turning point sempre adiado e ir ao encontro das nossas emoções mais secretas.

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