Coleção L&PM Pocket


"Vem dormir comigo: não faremos o amor, ele nos fará."

Julio Cortázar

A AUTOESTRADA DO SUL E OUTRAS HISTÓRIAS

Julio Cortázar

Tradução de Heloisa Jahn

R$38,90

Cortázar: o mago do conto
Seleção e prefácio de Sérgio Karam
Tradução de Heloisa Jahn

“Nos livros de Cortázar joga o autor, joga o narrador, jogam os personagens e joga o leitor, obrigado a tal pelas armadilhas endiabradas que o espreitam no virar da página menos provável.”
Mario Vargas Llosa

“[...] um escritor como o que eu gostaria de ser quando fosse grande.”
Gabriel García Márquez

“Qualquer pessoa que não leia Cortázar está condenado. Não o ler é uma doença séria e perniciosa que, com o tempo, pode ter sérias consequências.”
Pablo Neruda

Quem pega um livro de Julio Cortázar (1914-1984) pela primeira vez está prestes a adentrar em mundo admirável e único: cheio de personagens estranhos, por vezes kafkianos, mas repletos de um sentimento próximo à ternura e até mesmo ao alumbramento infantil. A partir de experiências cotidianas e rotineiras ele lapidou os tesouros mais surpreendentes, exatos e perturbadores.

As histórias aqui reunidas – uma amostra das décadas de produção e criatividade incessantes, em nova tradução – têm isso e algo mais em comum: o fato de jamais subestimarem o leitor. Pelo contrário, o autor o considera uma peça-chave ao qual reserva um lugar de destaque no jogo literário. Após cada conto, sentimos como se uma nova janela houvesse se aberto para nossa compreensão da vida. Como afirmou Vargas Llosa, a literatura de Cortázar “é um refúgio de sensibilidade e imaginação que nos ajuda a fugir da insegurança e do absurdo deste mundo”.

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Informações Gerais

  • Título:

    A AUTOESTRADA DO SUL E OUTRAS HISTÓRIAS

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Contos
    Literatura moderna internacional Crônica
  • Etapa Escolar:
  • Referência:
    1108
  • Cód.Barras:
    9788525428783
  • ISBN:
    978-85-254-2878-3
  • Páginas:
    240

Vida & Obra

Julio Cortázar

Julio Florencio Cortázar (Embaixada da Argentina em Ixelles, 26 de agosto de 1914 – Paris, 12 de fevereiro de 1984) foi um escritor argentino.

Filho de argentinos, nasceu na embaixada da Argentina em Ixelles, distrito de Bruxelas, na Bélgica, e voltou a sua terra natal aos quatro anos de idade. Seus pais se separaram posteriormente e passou a ser criado pela mãe, uma tia e uma avó. Passou a maior parte de sua infância em Banfield, na Argentina, e não era uma ...

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Opinião do Leitor

Vitor Biasoli
Santa Maria / RS

Excelente! Comentários de Sérgio Karam são muito úteis para leitores não familiarizados com obra de Cortázar (como se trata do meu caso). Auxiliam a apreciação dos contos - como ocorre no magnífico "O perseguidor". Uma obra-prima, pelo visto.

08/11/2013

Agatha

Vitor Biasoli
Santa Maria / RS

Muito vibrante e cativante a entrevista com o organizador dessa seleção de contos.
É de deixar de água na boca, isto é, com vontade de ir na livraria e conferir duma vez esse livro.

15/07/2013

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Seleção e prefácio de Sérgio Karam
Tradução de Heloisa Jahn

“Nos livros de Cortázar joga o autor, joga o narrador, jogam os personagens e joga o leitor, obrigado a tal pelas armadilhas endiabradas que o espreitam no virar da página menos provável.”
Mario Vargas Llosa

“[...] um escritor como o que eu gostaria de ser quando fosse grande.”
Gabriel García Márquez

“Qualquer pessoa que não leia Cortázar está condenado. Não o ler é uma doença séria e perniciosa que, com o tempo, pode ter sérias consequências.”
Pablo Neruda

Quem pega um livro de Julio Cortázar (1914-1984) pela primeira vez está prestes a adentrar em mundo admirável e único: cheio de personagens estranhos, por vezes kafkianos, mas repletos de um sentimento próximo à ternura e até mesmo ao alumbramento infantil. A partir de experiências cotidianas e rotineiras ele lapidou os tesouros mais surpreendentes, exatos e perturbadores.

As histórias aqui reunidas – uma amostra das décadas de produção e criatividade incessantes, em nova tradução – têm isso e algo mais em comum: o fato de jamais subestimarem o leitor. Pelo contrário, o autor o considera uma peça-chave ao qual reserva um lugar de destaque no jogo literário. Após cada conto, sentimos como se uma nova janela houvesse se aberto para nossa compreensão da vida. Como afirmou Vargas Llosa, a literatura de Cortázar “é um refúgio de sensibilidade e imaginação que nos ajuda a fugir da insegurança e do absurdo deste mundo”.

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