John Fitzgerald Kennedy tinha tudo.
E usava tudo – a fortuna do seu pai e sua própria condição de homem bonito e charmoso, sua inteligência e seu poder – com uma ousadia afoita, irresponsável. Não havia o dia de amanhã, e não havia segredo que o dinheiro e o charme não pudessem esconder.
Neste livro revelador, o premiado jornalista investigativo Seymour M. Hersh nos mostra um John F. Kennedy que nunca havíamos visto antes, um homem de comportamento inconsequente. O pai, Joe, estabeleceu um padrão de conduta com uma arrogância e uma astúcia que nunca foram bem avaliadas: os Kennedy podiam fazer exatamente tudo o que queriam e podiam escapar de qualquer acusação feita contra eles. Os Kennedy escreviam seu próprio código moral.
Os Kennedy só confiavam nos Kennedy. Jack fez seu de seu irmão Bobby o guardião de seus segredos: os negócios com o crime organizado, eleições fraudadas, complôs, assassinato de líderes estrangeiros, o verdadeiro estado de saúde de Jack, seus múltiplos casos amorosos.
Os irmãos se orgulhavam de outra característica herdada do pai – um apetite voraz por mulheres – que saciavam com uma assiduidade diária que perturbava profundamente os agentes do Serviço Secreto que os acompanhavam. Esses agentes falam em O lado negro de Camelot pela primeira vez, com espanto, do que viram e sobre a impotência que sentiram para proteger o líder de seu país.
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