Assim como Sherlock Holmes tem o dr. Watson, o detetive Hercule Poirot tem o capitão Hastings, velho amigo que o acompanha em várias aventuras. Arthur Hastings, um típico cavalheiro inglês, não muito criativo nem espirituoso, mas dono de uma ótima memória e cheio de escrúpulos, é das companhias preferidas do detetive – talvez porque sua pouca astúcia permita a Poirot brilhar e saciar o próprio ego.
A parceria duraria desde a aparição inicial de ambos, em O misterioso caso de Styles, de 1920, primeiríssimo romance de Agatha Christie, até o derradeiro título com o detetive belga, em Cai o pano, de 1975. Hastings não apenas é o narrador a imortalizar vários casos desvendados por Poirot, como também lhe dá uma mãozinha com sua habilidade física quando é preciso dominar um criminoso. Aqui o leitor se divertirá não apenas com a solução de vários mistérios, mas também com a bem-humorada relação entre dois companheiros, tão diferentes quanto complementares.
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